10 de outubro de 2006

Prêmio Ig-Nobel 2006

Saiu esses dias a relação dos vencedores do Prêmio IgNobel deste ano, que é dado pela universidade de Harvard ou Cambridge, não me lembro direito.

Premia as descobertas e estudos científicos mais absurdos da ciência mundial de cada ano, a seguir a relação de acordo com a categoria:

Física: Basile Audoly e Sebastien Neukirch (França) por descobrir por que um fio de espaguete seco se quebra em mais de dois pedaços ao ser dobrado;

Química: Antonio Mulet, José Benedito e José bon (Espanha) por calcular a velocidade do ultrassom em um meio de queijo cheddar e sua variação com a temperatura;

Medicina: Francis Fesmire (EUA), por criar um tratamento para curar soluços persistentes, descoberto paralelamente por outro médico de Israel: massagem retal digital com “lentos movimentos circulares”. O estudo de Francis mostrou que após 30 segundos de “tratamento” os soluços desapareciam. O trabalho foi apropriadamente publicado na revista “Anais da Medicina de Emergência”;

Matemática: Nic Svenson e Piers Barnes (Austrália), por descobrir quantas fotos é preciso tirar de um grupo até que ninguém saia de olhos fechados;

Biologia: Ivan R. Schwab (EUA), por estudar a anatomia craniana dos pica-paus e explicar por que eles não sentem dores de cabeça;

Nutrição: Wasmia Al-Houty e Faten Al-Mussalam (Kuwait), por mostrar que os besouros vira-bosta têm paladar refinado e não comem qualquer tipo de fezes.

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